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Carol Guimarães/Semcos-

Celebrado pela primeira vez em 2015, o dia foi proclamado pela ONU, para divulgar informações sobre o albinismo e para evitar discriminação aos albinos.

Cerca de uma em 20 mil pessoas no mundo tem um tipo de albinismo. Por tanta singularidade pessoas com albinismo sofrem bastante descriminação o que aumenta as chances de desenvolverem problemas de autoestima, ansiedade e depressão.

O que é albinismo?

O albinismo é uma rara condição genética (como se trata de um problema genético, não há cura ou tratamento para o albinismo) e não é contagiosa que atinge ambos os gêneros, independentemente de etnia.

O distúrbio é caracterizado pela falta de melanina responsável pela pigmentação dos cabelos, pele e olhos e pela proteção contra os raios ultravioletas. Sem melanina, o albino se torna vulnerável ao sol e as luzes fortes, além de mais suscetível a problemas ou deficiências visuais, a danos actínios, ao envelhecimento precoce e ao câncer de pele.

De acordo com as Nações Unidas, grande parte dessa população morre entre 30 e 40 anos por conta dos estágios mais severos dessas complicações.